Boas vistas

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

JUSTES- SOUTO ESCARÃO-JUSTES. 09Nov2008

Um passeio com o Grupo de Montanhismo de Vila Real, rente aos primeiros momentos do Rio Pinhão. A desculpa foi o S. Martinho e as castanhas.
Terras muito interessantes, até porque o Escarão está bem perto.


À saída de Justes, o Escarão ao fundo. Haverá tempo para que este morro se aproxime.


Um grupo bem "compostinho" e díspar nas idades.









Manifestação!








Este é o Portugal após o Verão.


Um exemplar humano de Torre do Pinhão, espantado por ver tantos "doidos" a andar a pé por prazer. Antigamente andava-se por necessidade. "Velhos tempos"!!


O já vária vezes referido caminheiro.






Cores de Quercus.


 A transparência do Rio Pinhão um pouco a jusante da Ribeira da Carva.


Sabores e aromas de Outono.


Maravilha das maravilhas, no final do percurso houve almoço reforçado feito por gente com mão bem medida... sabores excelentes, convívio salutar.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

PICOS DE EUROPA. 15 AGO 2010

Não me parecem importantes as palavras quando se está, ou se comtemplam, os Picos de Europa. Pena é que D. Afonso Henriques, nas suas conquistas e tratados, não tenha ficado também com as Astúrias. No entanto, são gente simpática.




















TRILHO DA REGATINHA (PR12)- C.M. V. POUCA AGUIAR. 31OUT2008


Neste período havia conhecido através da net, pela página da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar,  os percursos que esta edilidade tinha construido no seu concelho. Este foi o primeiro percurso que fiz, circular, de cerca de 15 km.


É uma área geográfica interessante, que não conhecia, na freguesia de três Minas, mas a começar na capela de Filhagosa, uma aldeia triste e pequena.


Sobe-se para Reval pelo meio de castinçais e pinheirais, onde não faltam os sempre escassos carvalhos. Vestígios de pastores e ovelhas, mas muito discretos.

A máquina de fotografar é parca em capacidades, mas o intuito é mostrar os percursos e este é o material que tinha.



Pelo meio encontra-se surpreendentemente uma ponte de arco em ogiva, referenciada como sendo do século XVI ou XVII, elegante e fotogénica, antes de atravessar um ponto cheio de ciprestes interessantes.



Nesta zona, vi dos mais belos lameiros. Havería depois de subir até Covas.


Por incrível que pareça, ao fundo vê-se o Escarão, esse promontório referência.


Estes amanitta muscarya, já estavam bem passados pelas geadas, apesar do calor desse dia.








Covas numa perspectiva mais azul.